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Agencia de meteorologia e administração oceânica aponta que La ninha pode seguir no próximo trimestre.

Postado em 11/12/2020 por

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 Agencia de meteorologia e oceanografia norte americana atualizou nesta quinta-feira perspectivas para o La Ninha que é o terceiro mais intenso dos últimos 20 anos. A tendência é que o atual desvio seja considerado um fenômeno intenso, tanto que a região sul passa por uma estiagem prolongada quem mantem baixo níveis de reservatórios e compromete o desenvolvimento agrícola como o milho no Rio Grande do Sul. O fenômeno lá Ninha deve prosseguir pelo menos até o mês de abril, mas os seus efeitos na atmosfera serão vistos até a metade de 2021. De acordo com o instituto de pesquisas internacionais para o clima e sociedade da Universidade de Columbia, para o trimestre dezembro, janeiro e fevereiro a previsão de chuva abaixo da média na região sul alem do sul do Paraguai, todo o Uruguai e centro e norte da Argentina, ou seja embora tenha voltado a chover mais freqüentemente no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná ainda há risco de cortes abruptos da precipitação, e estiagens regionalizadas a partir de fevereiro sobre tudo no sul do Rio Grande do Sul.

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